Tormento
Video
Video produzido no âmbito da cadeira de Música, Arte e Multimédia da Licenciatura de Comunicação e Design Multimédia.
Video
Video produzido no âmbito da cadeira de Música, Arte e Multimédia da Licenciatura de Comunicação e Design Multimédia.
Sinopse:
Principiamoseste video com uma investigação sobre a vida de um espaço onde já não hávida; a memória dos objectos deixados para trás, a vida residual, de que formaessas marcas passam para o espaço, e do espaço, para este novo olhar.
Uma rapariga aointroduzir-se nesse espaço vai-nos fazer pensar sobre as possibilidades de ohabitar. Como lidar com esses vestígios, como reagir perante os diferentes eimperceptíveis estímulos que compõem este aparente vazio, talvez sejam apenasimperceptíveis se não escaparmos às formas condicionadas de os percepcionar;talvez a solidão derive dessa desadequação e a figura feminina (de branco)reflicta esse mesmo contraste.
Ao nível formalisto irá reflectir-se de forma evidente no encadeamento e na escolha dasimagens; pensando nas possibilidades do ser humano se introduzir nesse espaço einterferir com ele haverá a introdução total (o grande plano, a figura a ocupartodo plano) assim como a introdução ausente (a figura que não consegue deixar asua marca na imagem, o assombro do espaço que a impede de se mostrar, anatureza quase fantasmagórica. Ela esteve mesmo lá? Se não há registo, haverápresença / vivência / experiência?
O olhar imóvel(o da câmara) reflecte à partida esse mesmo desconforto do olhar que busca aprofundidade, mas que se confunde nas múltiplas possibilidades e parcelas quecompõem esse simples acto. A música reforça esta ideia ao apontar para oexagero, a distensão, a distorção (do som, das distâncias entre a figura e acâmara que a capta, e ao nível daquilo que será a própria percepção doespectador)
Banda Sonora:
N. – Hospital Murders
Incapacitants – Feedback ofN.M.S.
Principiamoseste video com uma investigação sobre a vida de um espaço onde já não hávida; a memória dos objectos deixados para trás, a vida residual, de que formaessas marcas passam para o espaço, e do espaço, para este novo olhar.
Uma rapariga aointroduzir-se nesse espaço vai-nos fazer pensar sobre as possibilidades de ohabitar. Como lidar com esses vestígios, como reagir perante os diferentes eimperceptíveis estímulos que compõem este aparente vazio, talvez sejam apenasimperceptíveis se não escaparmos às formas condicionadas de os percepcionar;talvez a solidão derive dessa desadequação e a figura feminina (de branco)reflicta esse mesmo contraste.
Ao nível formalisto irá reflectir-se de forma evidente no encadeamento e na escolha dasimagens; pensando nas possibilidades do ser humano se introduzir nesse espaço einterferir com ele haverá a introdução total (o grande plano, a figura a ocupartodo plano) assim como a introdução ausente (a figura que não consegue deixar asua marca na imagem, o assombro do espaço que a impede de se mostrar, anatureza quase fantasmagórica. Ela esteve mesmo lá? Se não há registo, haverápresença / vivência / experiência?
O olhar imóvel(o da câmara) reflecte à partida esse mesmo desconforto do olhar que busca aprofundidade, mas que se confunde nas múltiplas possibilidades e parcelas quecompõem esse simples acto. A música reforça esta ideia ao apontar para oexagero, a distensão, a distorção (do som, das distâncias entre a figura e acâmara que a capta, e ao nível daquilo que será a própria percepção doespectador)
Banda Sonora:
N. – Hospital Murders
Incapacitants – Feedback ofN.M.S.