Marginar explora a preservação bibliográfica enquanto preservação da humanidade. Essa edição abre possibilidades de leitura, cria uma rede de novos textos ao evidenciar o autor que até então estava à margem. Explora o fenômeno da Intertextualidade, a partir das notas de rodapés, encontradas nos livros da biblioteca temporária, criada pela turma de design editorial. Evidenciar essas notas de rodapés, é como provocar uma mistura aleatória, e não prevista, dos textos.
Além disso, proporciona o encontro de autores que não se conhecem, que possivelmente se contradizem, e até mesmo estão distantes historicamente ou geograficamente. Em Marginar a edição representa o resgate do conteúdo esquecido, ignorado e marginalizado e passa a torná-lo como meio interativo, no qual o leitor ganha autonomia e o editor mostra ousadia.
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