URBANISMO III
Conjunto de jornadas e projeto de melhorias para a cidade de Tapes/RS
Disciplina: Urbanismo III - UFRGS
Professores: João Rovati e Leandro Andrade
Semestre: 2016/2
Grupo: Camila Alberti, Carol Vasques, Lucie Perrier, Mariana Mincarone
Professores: João Rovati e Leandro Andrade
Semestre: 2016/2
Grupo: Camila Alberti, Carol Vasques, Lucie Perrier, Mariana Mincarone
JORNADAS DE RECONHECIMENTO
Avenida Assis Brasil
ASPECTO AMBIENTAL · muitos lotes não edificados, áreas alagadas, campo e butiazais (ecossistema nativo do RS)
ASPECTO COMERCIAL · predominância de lojas de autopeças, agropecuárias; comércio varejista no centro
ASPECTO CULTURAL · igreja na praça central, casa de cultura
POTENCIAIS · antigos galpões da produção de arroz, localizados na orla, atualmente sem uso
ENTREVISTAS COM MORADORES
SISTEMA DE CENTRALIDADES
A partir das análises feitas na cidade e do contato com a população, foram identificadas 4 áreas de centralidade, ou seja, quatro áreas de maior interesse e portanto de principais potenciais de melhorias. Aprofundamos a análise nestas 4 centralidades (Pinvest, UERGS, Vila dos Pescadores e Centro) e em 2 biomas de extrema relevância ambiental (Arroios e Área Rural). Em cada área, elencamos os principais Potenciais e Carências, e a partir deste levantamento listamos possíveis equipamentos que dialoguem com esta realidade.
Após o desenvolvimento desta lista de possíveis equipamentos, elaboramos um modelo hipotético de processo participativo que envolvesse a população na tomada de decisões, uma vez que entendemos que um projeto urbanístico de melhoria urbana e ambiental deve necessariamente passar pela legitimação da comunidade que ali vive e se desenvolve, em detrimento de uma visão puramente técnica.
LINHA DO TEMPO · MODELO DE PROJETO PARTICIPATIVO
Após o desenvolvimento desta lista de possíveis equipamentos, elaboramos um modelo hipotético de processo participativo que envolvesse a população na tomada de decisões, uma vez que entendemos que um projeto urbanístico de melhoria urbana e ambiental deve necessariamente passar pela legitimação da comunidade que ali vive e se desenvolve, em detrimento de uma visão puramente técnica.
