O conceito gráfico do projeto tem a sua génese na linguagem arquitetónica do Centro e procura criar vistas e enquadramentos com base na paisagem onde se insere, nas pessoas e nas produções artísticas. A identidade é também inspirada na designação arquitetónica e funcional das seis áreas que compõem o edifício. Assim, temos uma utilização da tipografia como elemento condutor e transversal em toda a comunicação. Nesse sentido, a justaposição de elementos tipográficos arrojados com imagens cuidadosamente selecionadas torna-se outro dos traços característicos da linguagem apresentada. Esta solução proporciona sempre uma clara distinção entre o que constitui a linguagem gráfica do Centro e o que são imagens ou produtos artísticos representados.
O sistema comunicacional do Centro tem, então, três pilares concetuais: a moldura, a imagem e a palavra. Tudo o resto é sublimado, procurando uma comunicação que seja a essência do local e das atividades. Pretende-se que exista um aspeto memorável na identidade do Centro, permitindo uma transformação cromática sazonal sem nunca se perderem os elementos que identificam a linguagem criada. Os visitantes podem acompanhar as nuances de programação ao longo do tempo, experimentando composições gráficas diferentes, mas reconhecendo sempre e de imediato os elementos característicos da comunicação do Centro.
O sistema comunicacional do Centro tem, então, três pilares concetuais: a moldura, a imagem e a palavra. Tudo o resto é sublimado, procurando uma comunicação que seja a essência do local e das atividades. Pretende-se que exista um aspeto memorável na identidade do Centro, permitindo uma transformação cromática sazonal sem nunca se perderem os elementos que identificam a linguagem criada. Os visitantes podem acompanhar as nuances de programação ao longo do tempo, experimentando composições gráficas diferentes, mas reconhecendo sempre e de imediato os elementos característicos da comunicação do Centro.
The graphic concept of the project has its roots on the architectural language of the Center and intends to create views and framings based on the surrounding landscape, people and artistic productions. The identity is also inspired by the architectural and functional designation of the six areas that make up the building. Therefore, we have the use of typography as a conductor element, transversal to all the communication. In that sense, the overlap of dashing typographical elements and carefully selected images becomes another characteristic of the presented language. This solution always provides a clear distinction between what is part of the graphic language of the Center and what are representations of images or artistic products.
The communication system of the Center has then three conceptual pillars: the frame, the image and the word. Everything else is sublimated, aiming for a communication that is the essence of the place and the activities. The idea is to have a memorable aspect on the identity of the Center, allowing a seasonal chromatic transformation without ever losing the elements which identify the created language. The visitors can follow the nuances of the programme throughout the time, experiencing different graphic compositions, but always and immediately recognising the characteristic elements of communication of the Center.
The communication system of the Center has then three conceptual pillars: the frame, the image and the word. Everything else is sublimated, aiming for a communication that is the essence of the place and the activities. The idea is to have a memorable aspect on the identity of the Center, allowing a seasonal chromatic transformation without ever losing the elements which identify the created language. The visitors can follow the nuances of the programme throughout the time, experiencing different graphic compositions, but always and immediately recognising the characteristic elements of communication of the Center.
